quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Natal...

O que é que eu posso dizer hoje? Sim, hoje é 24 de dezembro, véspera de Natal e à noite, as famílias estarão reunidas para amigos secretos e ceias... As crianças pequenas já escreveram suas cartinhas e acordaram aamnhã procurando o presente deixado por Papai Noel... As árvores e pisca-piscas montados finalmente estarão enfeitando a festa para qual foram organizados... Famíliares distantes se juntarão para a grande confraternização de fim de ano... Evangélicos participarão de cantatas e católicos assistirão a missa do galo... É véspera de Natal... Mas, de nada isso importa se não lembrarmos do grande aniversariante... Do Deus que chegou ao mundo em forma de gente para ser o nosso Salvador e sofrer como nós... É o aniversariante é Jesus, mas, quem ganha o melhor presente somos nós: a vida eterna, e lembrando que é falta de educação recusar presente, viu...
Agora que já fiz meu texto de natal e tals... Posso confidenciar que por algum motivo que eu preciso descobrir num psicanalista, psicólogo ou psiquiatra, o natal não me deixa muito animada... E por algum motivo que eu tenho denominado como saudade eu não ando muito bem ultimamente... E eu tenho pensado bastante em ter um cantinho só meu, apesar de ainda ser uma realidade distante... Mas, hoje vamos esquecer os problemas e comemorar o aniversário de Menino Deus...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Cansaço...

Definitivamente, hoje eu não sou a melhor das companhias... Não sei se Clarice expressou o que sinto agora quando disse: "eu não sou tão triste assim, é que hoje estou cansada..." O que tá acontecendo comigo é algo que não dá pra expressar em palavras... Na verdade, nem sei se o que sinto é cansaço ou medo... Definitivamente, estou morrendo de medo... Medo de fracassar, medo de ter perdido tempo, medo de decepcionar, medo de me decepcionar... E como já me disseram uma vez, o medo é o pior dos sentimentos... Preciso urgentemente de alguém ou algo que possa me ajudar a sufocar o desespero... E esse desespero é algo que não dá pra expressar...Não sei... Se nem eu me entendo quem pode me entender? Definitivamente, hoje eu só estou precisando de colo, mas, não é um colo qualquer, é um colo de uma pessoa que não me faça cobranças e não esteja me dando colo pra consolar... Eu quero o colo de uma pessoa que não existe, um colo imaginário, o colo do silêncio que sabe exatamente do que precisamos e o que estamos sentindo...
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"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..." (Clarice Lispector)
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"...faz de conta que ela nao estava chorando por dentro -
pois agora mansamente, embora de olhos secos, o coração estava molhado;
ela saíra agora da voracidade de viver." (Clarice Lispector)
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"Recuso-me a ficar triste. Sejamos alegres. Quem não tiver medo de ficar alegre e experimentar uma só vez sequer a alegria doida e profunda terá o melhor de nossa verdade. Eu estou- apesar de tudo oh apesar de tudo- estou sendo alegre neste instante-já que passa se eu não fixá-lo com palavras..." (Clarice Lispector)

domingo, 26 de outubro de 2008

Estima...

Sabe quando você precisa levantar sua auto-estima pra apaixonar-se novamente pela sua imagem? pronto... aí você vai num cabeleireiro, faz alguma mudança, bota uma roupinha legal, se arruma, tira umas fotinhas pra registrar o momento, fica feliz quando ouve alguns elogios que fazia muito tempo que você estava se sentindo transparente... você fica feliz da vida e já volta a se achar o máximo... aí justamente nesse momento sempre aparece alguém pra te chamar de gorda e lembrar que se você não se cuidar, não tem cabelo certo, e até aquela roupa legal não vai ficar tão legal no seu corpo de barril... pronto, era o que você precisava pra recomeçar a sentir repugnância por sua imagem de novo, volta a brigar com o espelho, acha que aquela mudança está muito artificial e já começa a querer voltar a ser transparente de novo...

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Acabou...

ACABOU! E definitivamente não sei se já percebi a dimensão de tudo isso... Ainda não caiu a ficha que não preciso mais me esconder de Marisa quando chegar atrasada ou qeu todo dia vou passar na coordenação pra falar com Dilsinho e tia Neide... Simplesmente, vou sentir uma falta absurda de ficar pensando em formas pra salvar Rayssa das garras de Alberto, de ouvir Pedro falando Naná do jeito que ninguém mais consegue, de Renato bichando no caminho pra parada, de brigar com Gê e perturbar a vida de Isolda, das leseiras da Galega e Sammy, de toda sexta ouvir o que aconteceu em Grey's Anatomy, de ver o auto-isoalmento do Lost e mesmo assim saber que eles tão sempre ali para todas as vingancinhas, de ver todos os meninos jogando dominó e ouvri Jack colocando a maior pilha quando eu jogo, de ver Rodolpho fazer Rayssa pagar os maiores micos na frente de Isabela, de ouvir Luizão e suas pérolas, de ver os meninos tirando onda com Marcelo e Jonathan, de atazanar Tainara e chamar Nickinho de chato, de ir até a parada com Mayara e seu "preconceito" com os pretos, de ver Ju enlouquecendo com os docinhos e de ouvir as resenhas de Camila... E agora com esse fim cada vez mais próximo, hoje foi o último dia de aula obrigatória, eu me pergunto se eu consigui demostrar o valor que tudo isso teve para mim? O valor de todas as feiras de conhecimento, abertura de jogos, festmaio, festinhas em geral que a ER nunca teve vocação pra fazer e aquelas aulas vagas tão esperadas para fugir ou apenas para ficar conversando, cantando, ou alimentando o vicio que começou no terceiro ano, mas, já dominou toda a escola... Quem se lembra do dia que falaram que só teríamos aula a partir das 15:00hrs, porque consertariam alguma coisa na energia, mas, as aulas só começaram as 17:00 hrs e nesse meio-tempo ficamos conversando, cantando, rindo e falando piada? Não precisa nem ser tanto tempo sem aula pra os artistas da turma arranjarem um violão, fazerem uma roadinha e começarem a cantar... Alguém lembra do dia que todo mundo fugiu da aula de Nelson? Entre outras coisitas mais, quem não tem uma história divertida ou não com esta turma, definitivamente não passou por aqui? Não acredito que alguém tenha conseguido ser uma esponja que não absorve nada... Como deixar para trás tudo isso? O ciclo que alguns iniciaram a sete anos atrás e que outros foram começando no meio do caminho tá acabando e a cada dia que passa a ficha vai caindo que daqui a pouco vamos ter que reaprender a viver sem a companhia de todos e a felicidade que o conjunto proporciona...

domingo, 12 de outubro de 2008

Divagações...

Quando eu entrei na Escola do Recife, em 2002, não esperava mais do que uma escola que eu teria que suportar por sete anos... Já na quinta série, conheci pessoas importantes que, infelizmente, não continuaram estudando comigo, mas, são muito especiais. Na sexta série, aprendi o que era amizade, entretanto, no fim do ano tive que aprender a ser amiga a distância... Na sétima série, me senti novamente uma novata, pois, todos que eu tinha alguma afinidade já não estudavam mais naquela turma, e justamente por isso, me aproximei de um novato que logo conquistou minha admiração, além de ter me aproximado de pessoas que eu estudava desde a quinta, mas, que nunca tinham chamado minha atenção...Foi também neste ano que tive que decidir entre a falsidade e a sinceridade, felizmente, escolhi a segunda... Na oitava série, aprendi que as amizades podem surgir de onde menos esperamos e que sempre devemos torcer pela felicidade de quem amamos... No primeiro ano, entre várias coisas, amadureci na marra e definitamente, comecei a ter lições mais reais sobre o que é amizade verdadeira, além de ter começado a lutar contra meus preconceitos... No segundo ano, estava me reconstruindo e fui fortalecendo amizades... No terceiro ano, aprendi que amigos estão conosco em todos os momentos e que algumas amizades têm vírgulas, mas, nunca ponto final; percebi que o stresse acaba com qualquer relação saudável e que temos que ser um pouco egoistas para correr atrás de nossos objetivos... E agora, me pergunto: qual a diferença entre a garota de 2002 e a moça de 2008? A resposta correta é que eu amadureci, seja com ensinamentos da vida ou seja por natureza mesmo... Mas, isso não importa tanto quanto a mudança de opinião que hoje eu tenho sobre a Escola do Recife... Se antes eu achava que seria um martírio passar sete anos estudando lá, hoje eu tenho certeza que esse tempo foi bem curto e passou extremamente rápido, além do mais aprendi muito com todos os professores que passaram por esta turma, por todos que estudam desde a quinta série, os que entraram durante estes sete anos e os que sairam também, todo mundo, de alguma forma deixou sua marquinha registrada no meu coração e na minha vida...

domingo, 24 de agosto de 2008

Amigos...

Se semana passada eu tava triste e decepcionada com o rumo que as coisas iam tomando, essa semana poderia ficar marcada como uma das melhores... Sempre ouvi dizer que depois da tempestade vinha a calmaria, mas, nunca senti isso tão de perto... Amizades... O que são amigos? Como saber quem é amigo? E o que faz alguém ser amigo? Essas perguntas estavam mais do que respondidas na minha cabeça,mas, com o tempo ou sem ele, com toda a correria e todo a monotonia da minha, fui deixando estas resposta de lado e coloquei em segundo plano muito coisa importante pra mim... Amigas que me fazem rir em todos os momentos e que estão comigo pra qualquer coisa, mas, que eu nunca tinha sido tão transparente em toda a minha vida... Elas conseguiram me mostrar o quanto são importantes pra mim, o quanto sem elas a minha vida se torna medíocre... Pessoas que estão comigo em vários momentos e que nunca me viram chorar, viram até cansar e apesar de toda a vergonha, dessa vez eu fui a única manteiga do grupo... Apesar de já ter certeza disso, eu ouvi com todas as letras, estamos contigo e vamos ti apoiar em qualquer decisão que você tomar e vamos tá lá na frente, torcendo por você... Coisas que eu já sabia, mas, que fizeram uma diferença iacreditável naquele momento... Foi poder confrontar umas as outras e ao mesmo tempo estarmos unidas por aquela amizade tão única, aquele companheirismo, aquele sentimental fraternal que me fez tanta falta e que fez uma semana parecer um milênio... Naquela segunda, eu senti todo o carinho delas, apesar de não termos dado nenhum abraço e logo em seguida termos ido fazer prova... Aprendemos que a amizade modifica-se por culpa do orgulho e de mágoas não resolvidas... Descobrimos o quanto somos parecidas e pudemos colocar tudo em pratos limpos e todos os pontos nos is... Superamos tudo e em mais ou menos duas aulas, fizemos as perguntas do início do texto ficarem mais acesas do que nunca...

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Ensinamentos...

Um dia me disseram que mágoa é uma coisa feia e que eu não vou a lugar nenhum guardando rancor... Me ensinaram também que amizade é pra toda a vida e que os melhores amigos a gente conta em uma só mão... Um dia me mostraram que as pessoas que se amam brigam, muitas vezes por incompatibilidade de gênios, mas, tudo volta as boas se o amor é verdadeiro... Um dia ouvi falar que amigos são irmãos que podemos escolher e que sortudo é quem vive uma amizade verdadeira... Um dia eu li que é mais fácil perdoar um inimigo do que um amigo e que uma admiração perdida é pior que a falta de confiança... Um dia eu disse pra mim mesma que mudaria, seria uma pessoa melhor e que nunca voltaria a decepcionar as pessoas que amo... Um dia parei pra pensar e percebi que amigos não são os que passam a mão na cabeça, mas os que brigam conosco pra mostrar nosso erro... Um dia a vida me revelou que a melhor coisa do mundo é ter certeza de poder contar com aquele ombro amigo em todos os momentos...Um dia eu refleti sobre a capacidade de certas pessoas me fazerem feliz com tão pouco... Um dia eu fui próxima, mas, o tempo me separou... Um dia eu fui derrubada e humilhada, mas tive mãos que me levantaram e ajudaram a curar as feridas... Um dia tomei resoluções exatas, mas, que não minha cabeça não tinham sentido, apenas para ver o sorriso de aprovação de certas pessoas... Um dia estive perto e distante, mas aprendi a conviver e passei a desfrutar horas de felicidade, regadas de muita tabaquice... Um dia tive vontade de morrer, mas, desisti com as lembranças dos momentos compartilhados e sempre felizes... Um dia me senti um nada, mas, palavras de energia me fizeram voltar a ser gente... Um dia estive sozinha, mas, só a voz de vocês transformava qualquer lugar vazio lotado de gente... Um dia tive medo, mas, vi quatro mãos e duas pessoas ao meu lado e prometi a mim que essa amizade nunca acabaria...

terça-feira, 22 de julho de 2008

Revendo a vida...

As vezes, eu me deparo pensando... O dia do amigo passou, os dias têm passado, os meses voam, o ano já passou da metade, falta pouco tempo pra concluir o ensino médio, me formar e fazer a prova do vestibular, porém, poucas vezes no ano eu me senti tão viva, tão adolescente e apesar das saudades de todo mundo e da escola, eu tive tão pouca vontade de voltar a rotina normal... Não sei se é porque não consegui estudar tudo que previ ou porque curti um tempo em que ir um mês inteiro pro curso só faltando um dia não foi estressante... Eu sei que essa correria é só esse ano, mas, as vezes me pergunto se no final realmente vai valer a pena? Nunca me senti tão relapsa com o curso de inglês, tão engligente com a minha leitura, tão distante de amigos e da internet... Apesar de tudo e de saber que tenho um objetivo, eu tenho me sentido só... Tenho percebido que vou perder pro tempo muita gente importante pra mim, como já aconteceu antes e que apesar das promessas de se falar constantemente, vai chegar um tempo que até deixar scrap vai ser raro... E lá vem a insegurança... Nunca fui bem resolvida, nem fui de pensar no futuro... Meu olhar sempre teve uma queda pro passado, e isto fica nítido na minha dificuldade de autoperdão... Me ocorre o medo de não viver, de não aproveitar e que no fim tudo se transforme em personagem de lembranças e de fotos... A mudança sempre me deu medo e as radicais me deixam com pavor... E além de tudo, há o medo da decepção, as vezes, eu não me sinto boa o suficiente... Sou criança demais pra me tornar adulta... O tempo passa e eu vejo como tenho me feito esquecer, conhecer a baby depois de quinze dias me fez perceber que esse ano eu me anulei e como Luana disse, uma vez: "vestibulando não tem vida própria..." Apesar dessas férias terem sido mais junto de livro ou no computador, elas foram as melhores, porque pude me reaproximar de muita gente e colocar muito papo em dia, além de aumentar vínculos de amizade que nunca imaginei... Nesse mês eu me surpreendi e acho que surpreendi muita gente também... Ouvi muita coisa e falei mais ainda, escrevi e perdi a vocação para expressar pensamentos e fazer posts enormes, apesar de tanto tempo em casa, falei pouco na net, me resguardei, me voltei pro meu mundo de conto de fadas e esqueci que tenho o mundo pra vencer... Me emocionei e muito com pessoas que nunca pude imaginar, pensei em atos e tanta coisa que tem ocorrido, mas, só pra variar, não mudei... Continuei fazendo rir e rindo, mas, sozinha nem sempre eu me bastei pra estar feliz... Passei pela vida como num sonho e me dei o direito de acordar tarde e dormir mais tarde ainda, não projetei nada que cumpri integralmente e muito menos retomei projetos antigos, tentei me reciclar, mas, não me reciclei 100%, não me deixei entender por inteiro, nem fiz tanta força para entender, não dei conselhos espetaculares e passei algum tempo conversando sem falar nome para poder reconhecer a voz de quem da outra linha me chamava de amiga... Tive medo, muito medo da morte, do abandono, do medo, das pessoas, do esquecimento, de mim mesma e da minha consciência... As vezes, eu não me vi sendo eu e tive medo de não voltar a ser eu, me admirei quando aprendi coisas novas e me entristeci quando percebi que penso muito e não faço nada... Cheguei na metade do ano e não fiz amigos na isolada e continuo só conversando com rayssa ou pelo telefone durante o intervalo, me senti um fantasma, quando percebi que apesar do tempo naquelas turmas e com as mesmas pessoas, ninguém sabe o meu nome, e isso não exclui os professores... Pude me sentir completamente anti-social, baleia e ao mesmo tempo amiga e irresistível... Tive vontade de chingar meio mundo, mas, também fui a mais doce... Me entreguei completamente a Deus, mas, também me deixei levar pelas dúvidas... Regredi e brinquei um bocado, mas, nem sempre agi como criança... Vi muita tv e poucos vizinhos me viram fora de casa, mas recebi muito carinho e pude me fazer invisível até entre familiares... Sonhei um bocado, sonhos loucos e sonhos possíveis, com pessoas que não conheço e com gente conhecida... Pratiquei loucuras e fui corajosa, comecei surpresas sem imaginar o que realmente faria, convivi com pouca gente, não li nenhum livro (até hoje), tive vontade de desistir de tudo e imaginei minha vida daqui a 15 anos... E pra quem não tava escrevendo, nem fazendo posts gigantes no fotolog, só esse post compensou, ainda tenho muita coisa pra escrever, mas, é melhor terminar por aqui... Então como eu me coloquei, forçadamente, na conclusão... Esse texto não é nem um pouco filosófico, mas, assim como as minhas férias, ele me fez compensar um pouquinho este ano, praticamente anulado...

quinta-feira, 26 de junho de 2008

DIficuldade...

Hoje eu quero discutir sobre um assunto... A dificuldade que temos de nos sentir bem... Quando me disseram isso, eu deixei pra lá e fiz de uma analise importantissima um nada... Mas, nem os gênios são reconhecidos em vida, quanto mais um frase... Aí passaram semanas e agora, pensando sobre o assunto, percebi que isso é verdade. Mas, vamos deixar de enrolação e partir pras palavras de verdade... Pensem comigo! Quantas vezes por dia você se olha no espelho e acha milhões de defeitos? Quantas vezes por dia você se olha no espelho e se acha uma gata? Pelo menos, na minha parte, a primeira pergunta tem números maiores como resposta que a segunda. E sabe porque? Porque você nunca tá satisfeita, principalmente mulheres, e além do mais cada vez que encontramos defeitos temos mais chances de procurar melhorar e nessa procura inacabável nunca estaremos verdadeiramente bem e satisfeitas. Aff... O que passa na cabeça de uma pessoa que tem medo de relacionamentos? Tudo bem, já aceitei a conclusão de um psicólogo que passou na tv dizendo que temos medo de ser felizes, mas... Concordam comigo que é bem mais fácil dizer isso pra um amigo que pra si mesmo?... É aquela velha história tire primeiro a escama do seu olho pra depois apontar o cisco do olho do seu próximo... Uma vez numa discusso sobre um poema, me disseram que é mais fácil escrever sobre algo que você está acompanhando de fora que sobre algo que você vive... Na verdade, após tantas evidências, eu até concordei com a minha amiga e olhe que não precisei de muito esforço pra ver que ela estava certa... Sabe porque? Sempre que algo está dando certo temos mania de achar uma probabilidade de dar errado e nem adianta dizer que é a lei de Murphy. Sempre que estamos entre amigos é mais fácil ver que existe aquele que sabe mais sobre o assunto discutido que enxergar que ele não sabe tudo e que exatamente por isso você também sabe muito sobre uma coisa que ele não... E para ilustrar mais ainda esta idéia de que temos uma dificuldade enorme em nos sentir bem, vou contar uma história...Conheço uma menina que escreve contos, na verdade, ela inventou uma personagem super bem resolvida, ou seja, imensamente feliz e por incrível que pareça, apesar da personagem ser muito parecida com ela, criadora e criatura são opostos, tudo que você ver de feliz na personagem é o lado triste dela e tudo o que você vê de normal na personagem (até porque ela não tem parte ruim) é o lado feliz da autora... Estranho não? Outra coisa, já parou pra pensar que achamos sempre mais fácil remoer toda hora os erros que parar uma horinha por dia e lembrar os acertos? Porque, hein? Acho que fiz mais perguntas que dei respostas e exatamente por isto, não considero esse texto como o meu melhor... Até porque vim digitar sem nada em mente e de repente saiu... E por incrível que pareça eu tava bem até lembrar que tou em 26/06/2008 e que o meio do ano já tá terminando e que tou de férias e que sou uma pessoa normal como todas as outras, então veio na minha mente essa frase de um amigo meu... E agora nesse fim de texto (onde percebi que voltei a enrolar) veio outra frase desse mesmo amigo: existem poucas mulheres "gênias" na história... Achou sem nexo com o nosso assunto de hoje? Pois, é... Não achei... Acabei de chegar em conclusão que os homens tem mais facilidade em se ver bem e por isso lutam pra vencer... As mulheres, aaah, nós mulheres estamos preocupadas com aparência, trabalho, estudo, vencer, casa, família, amor, amigos, saúde e é tanta coisa na nossa cabeça que acabamos pirando e fazendo de todas estas "preocupações" desculpa para colocar dificuldades de felicidade em cada assunto... Por fim, sem querer mais roubar o tempo do anjo que resolveu ler isto aqui e até porq eu percebi que vou terminar fugindo do assunto... Quero só lembrar que a felicidade está nas pequenas coisas da vida e não vamos fazer disto uma frase de auto-ajuda, mais de algo que vai nos ajudar a quando começarmos a pensar aplicar a lei de Murphy em todos os lados em nossa vida devemos nos preocupar em diminuir a nossa dificuldade (natural) em estarmos bem e continuarmos assim...

domingo, 22 de junho de 2008

Sentimentos...


Definitivamente o que eu gostaria de dizer hoje? Não sei por qual motivo, mas, hoje tou com vontade de agradecer a felicidade e a seus auxiliares... Vim agradecer ao AMOR e a todos que me ensinaramo seu significado, aqueles que de uma forma ou outra me ensinaram que este sentimento não é utopia... Quero agradecer a AMIZADE e as pessoas que passaram na minha vida e me ensinaram que seu maior ingrediente é a SINCERIDADE... Venho agradecer a ESPERANÇA e aqueles que tão do meu lado dizendo que tudo pode mudar... Quero demonstrar minha gratidão ao COMPANHEIRISMO e todos aqueles que me mostraram que não é preciso estar perto para ser companheiro... Quero dizer que tenho carinho especial pela ALEGRIA e aos que no dia-a-dia me ajudam a estar sempre com um sorriso no rosto... Antes de qualquer coisa, gostaria de parabenizar o trabalho SERENIDADE e daquelas criaturas que tentam me ensinar como cultivá-la junto com sua grande amiga a PACIÊNCIA... Quero dizer que a SABEDORIA e seus companheiros: o AMOR-PRÓPRIO, a GENEROSIDADE e RESPONSABILIDADE têm recebido grande ajuda daqueles seres ao meu redor que estão sempre me ensinando formas de nunca deixar de possuí-los... Também quero parabenizar ao trabalho explêndido da HONESTIDADE e da HUMILDADE que junto com pessoas maravilhosas me ajudam a ser alguém melhor... Quero dizer que a LIBERDADE, a SIMPATIA, a VIVACIDADE e a LIBERDADE estão bem representadas por homens e mulheres que me ensinam como fazer a vida ficar mais interessante... E acima de qualquer coisa quero agradecer a FELICIDADE e a todas as pessoas que estão sempre ao meu lado (longe ou perto) e que possuem lugar garantido no meu coração por me ensinarem todos os dias que nessa vida a importante não é estar feliz, mas, ser feliz e deixar as pessoas ao seu redor mais felizes também...

domingo, 1 de junho de 2008

Lembranças...

O que passa na sua cabeça quando cai a ficha que você vai se separar das pessoas que durante sete anos tiveram o segredo da tua felicidade? O que passa na sua cabeça quando você percebe que vai acabar a farra de todas as tardes? O que passa na sua cabeça quando você se dá conta que você vai precisar marcar algo pra encontrar com teus melhores amigos? O que você pensa quando percebe que vai perder o contato com tanta gente que fez parte da tua vida por sete anos? O que você imagina quando se dá conta que daqui a pouco tempo as melhores histórias vão tornar-se só lembranças e que não é possível viver tudo de novo? Uma vez me disseram que a vida é curta e por isso devemos curtir a vida... E quando eu fico pensando sobre o final do ano, eu chego a conclusão que o melhor mesmo é aproveitar o pouco tempo que resta como estudante da Escola do Recife, porque como me disseram "eu quero olhar pra trás e não me arrepender de nada que não fiz, quero rir com as leseiras e vê que aproveitei"... É isso aí, antes de ficar pensando na separação e que ano que vem cada um vai pro seu lado e que tudo será diferente apesar de parecer tudo igual, o melhor a se fazer é tentar aproveitar cada dia, hora, minuto, segundo que nos resta, pois, tudo nessa vida vai tornar-se apenas lembranças que vamos contar para nossos filhos e netos, e eu faço questão que as lembranças sobre meu período na E.R sejam as melhores possíveis, as mais divertidas e as que mais ensinam o sentido da verdadeira amizade, pois, foi naquela escola, com todas aquelas pessoas que pude lapidar meu ser e me transformar numa pessoa melhor, nessa pessoa que sou hoje... Sete anos, não são sete dias, nem sete meses, então antes que tudo isso acabe gostaria de dizer que AMO TODOS VOCÊS, e que apesar de ter consciência que com o passar dos anos vou perder contato com muita gente e as pessoas tão especiais para mim vão tornar-se aos poucos, apenas, personagens das lembranças, gostaria de lembrar-lhes que temos ainda tempo para vivermos tudo o que queremos e para termos mais tardes perfeitas juntos dos que nos aturaram por todo esse tempo... Ah! E antes que vocês comecem a lembrar de tudo o que passou e comecem a chorar, lembrem que o passado já passou, o presente ainda existe e o futuro é consequência, então vamos viver o agora, enquanto o final do ano ainda resiste em não chegar...

sábado, 31 de maio de 2008

Recordações...

"Na música eu gostei mais de "Madona", na dança eu gostei mais de Pérola, dançando Melograma, no teatro eu gostei de A floresta do trabalho. O festmaio foi muito bonio, só que faltam algumas coisas para ele ficar mais bonito e melhor ainda. Eu acho que no último dia, deve ter primeiro pop e outros estilos, para no final ter rock e que digam se a próxima, vai ser dança, fita, música, etc. Em todo o festmaio eu gostei da dança de Pérola, foi a que mais me encantou. Porque ela dançou muito bem, a música que ela escolheu foi muito bonita e eu acho que foi um desafio, pois a música era muito difícil de dançar. Também gostei da 6a série dançando "Leão do Norte", que é uma música carnavalesca e por sinal muito bonita e a 6a série dançou muitobem, só qeu teve alguns erros, também, ninguém é perfeito. O festmaio é muito bom, tem danças muitos bonitas, músicas lindas, peças super bem-feitas e a fita que eu achei muito emocionante para o 3o ano. " (Anailde da Silva Ribeiro; Prof: Sônia; Matéria: Português)
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Quando eu cheguei em casa, depois do segundo dia de aula no Marista do Recife, nem imaginava o que estaria me esperando, uma ligação de Mary e minha vida deu um giro de 180 graus. Pois é, depois disso fui parar na Escola do Recife e conheci tanta gente especial... Quem poderia imaginar que aquela quinta série de 2002 estaria fazendo teatros e fechando com chave de ouro o FestMaio de 2008? Alguém lembra desse relatório que Sônia mandou a gente fazer sobre o FestMaio? Lembro que sentei junto com Ronildo, nas primeiras filas e fiquei anotando as apresentações e colocando notas ao lado na última folha do meu caderno, lembro que a gente ficou comentando sobre tudo e que foi último dia que masquei meu primeiro chiclete... Aff, que leseira... Ontem quando eu tava vendo as nossas apresentações fiquei lembrando disso tudo e de como eu desperdicei alguns dos melhores anos de minha vida. Apesar de ta lá desde a quinta série, só a partir mais ou menos da sétima que comecei a conviver com a turma... Foi na Escola do Recife, uma escola que eu nem sabia que existia, que conheci pessoas que marcaram uma fase maravilhosa da minha vida, foi lá que pude preencher o vazio de ter saído da Escola Pingo de Gente. A E.R me deu oportunidade de conhecer mestres incomparáveis, como: Isabel (Ciências), Mauro (História – alguém lembra dele?), Lígia (História e Estudos Pernambucanos), Karl Schuster (História), Marculino (Português e Redação – e seus temíveis teatros), Will (Artes), Sandra (Artes – e suas eternas comparações com o Colégio de Aplicação), Jorge (Geometria), Sérgio Andrade (Geografia), Ângela (Geografia – seu cabelo em laquê e que me fez dazer quatro jornais porque não aceitava meu trabalho), Francisco vulgo Chico (Educação Física – e seus conselhos), Maria José (Informática), Maria do Carmo (Metodologia da Pesquisa), Maria Augusta (Ética – que mais parecia aula de religião), Sônia (Português e Redação), Michele (Geometria), Rosenilda (Inglês), Charles Turuda (Matemática), Carlos Rocha vulgo Miradinha (Matemática), João Cabral (Matemática – e sua desistência no meio da aula), Fábio Girão (Matemática), Fátima Melo (Português, Redação e Literatura), Fátima Seabra (História), André Pajé (História), Nelson (Química – e seus ti vira, bicho), Luís Augusto vulgo Batatinha (História), Hugo (Geografia), Josete (Português, Redação, Literatura – e sua capacidade de unir a turma), Mateus (Matemática), Rosemônica (Inglês – e suas palavras-cruzadas), Ricardo Yumatti (Biologia – e seu trabalho sobre insetos), Rosângela (Biologia), Diógenes (Biologia), Rosa (Filosofia), Irami (Física – e a história do catupiry), Luzitâneo (Física). Luiz Neto (Física – e suas demonstrações), Ferreira (Química – e a mulher do taxista), Geraldo Baracho (Inglês), Cláudio Roberto (Atualidades – alguém sabe se é essa a matéria dele), e se tiver alguém que esqueci por favor me perdoe... Foi lá que eu conheci pessoas diferentes e que por algum motivo ficaram na memória, como: Thayanne, Dryelle, Tamires, Amanda Gonçalves, Amanda Dias vulga Maga, Douglas (e a cpu), Vanessa Luísa (que eu vivia confundindo com outra Vanessa no msn), Breno, Bruno, Luís Eduardo, Luís Felipe (que ficou marcado pra sempre como o padre gay e o “assassinos”), Victor, Thays, Jéssica Seal (ou sua tradução), Aline, Jéssica Rocha, Géssica Cristina vulga Géssica com Ge, Áurea, Danielle Epaminondas, Elissandra, José Guilherme, Lenílson, Pedro Rafael, Wagner Mig, Camila Antero, Ridson, Joaquim, Bárbara, e se tiver mais alguém que passou através dos anos pela quinta série de 2002 até chegar no terceiro ano de 2008, peço perdão por não lembrar agora.

Foi nessa escola tão desconhecida e conhecida ao mesmo tempo que estudei por sete anos com pessoas que de alguma forma me marcaram pra sempre, como: Alberto (Cabo 70, do Auto da Compadecida), André (que, ontem, fez o Santo Antônio mais safado da história), Camila Lins (a eterna diaba, do Auto da Compadecida), Daniel (o bispo, do Auto da Compadecida), Felipe vulgo Little (o padre que enterrou uma cachorra em latim do Auto da Compadecida), Getulio vulgo Ge (que eu adoro tanto perturbar e que vai ser sempre o Newton da sala), Isolda (e sua eterna empolgação para tudo), Juliana (a que quer a dança perfeita), Luiz Pedro vulgo Luizão (e seus personagens malandros), Marcelo (o que imita pastor da universal e sempre é aquele personagem ranzinza), Mayara (a ex-galega que adora ouvir minhas histórias enquanto vai pra parada), Paulo (Severino de Aracaju, do Auto da Compadecida), Pedro Afonso (que um dia me falou que eu fico quieta pra observar tudo e poder analisar – acho que tu nem lembra disso... o que é meio louco e que agora acostumou a me assustar), Rayssa (a minha futura médica e que eu nunca vou abandonar), Rodolpho (e seus personagens pilantras), Ronildo (meu primeiro amigo), Samanta (a que sempre faz passeio de índio comigo e faz as associações mais loucas: carro havaianas de rico), Tainara (a que um dia vai conseguir reeducar minha alimentação) e Vanessa (que ta sempre ouvindo minhas leseiras, me apoiando, dando conselhos)...
Foi na turma de 2002-2008 que acolhemos pessoas únicas, como: Dostoiewsky (e minha implicância com ele e seu dom pra tocar violão), Dyana (e sua poisse), Jonathan (que mal entrou e já tem uma música), Karina (e nossa besteza), Larissa , Linaudo vulgo Jack, Nicholas (que insiste em me chamar de fresca), Patrícia, Rhayssa (a galega peturbada), Renato (com suas dancinhas exageradas no ensaio) e Jadiel. É revendo lembranças, é com nó na garganta e dor no coração, é olhando os nomes que eu vejo que apesar de saber que vou ser pouco lembrada nas histórias, pois, eu sempre estava lá e não estava ao mesmo tempo, porque eu fui mais telespectadora que protagonista , porque eu me auto-exclui da minha própria história, é com todas estas reflexões que eu posso dizer que fiz parte da quinta série de 2002 que tornou-se o terceiro ano de 2008 e que o fim de ano ainda não chegou e ainda temos tempo para colocar mais histórias e resenhas no nosso livro de memórias, ainda temos tempo de convivência apesar de já ter começado a contagem regressiva para a despedida.
O FestMaio de ontem, não foi um FestMaio comum e não digo isso por conta da choradeira depois do vídeo, mas, porque a gente fechou um ciclo e finalmente, caiu a ficha. Ta chegando o fim! Eu ao vou mais poder contar a história dos livros que li, não vou ouvir os meninos cantar entre as aulas, não vou ser a vitrola dos ensaios de dança, não vou mais adaptar peças de teatro, não vou mais me estressar procurando a sala de aula (porque nós somos nômades), não vou mais atazanar Marluce na sala de leitura, nem peturbar Dílson e o povo da secretaria, não vou mais poder me esconder quando chegar atrasada na aula, e mais tanta coisa que vamos ter que deixar pra trás, só que ainda não acabou e ainda temos tempo de aproveitar... E nesse FestMaio subimos mais um pouco, não sei se alguém se lembra quando no 1º ano, algum professor falou que a gente estava crescendo, amadurecendo, subindo, e um exemplo poderia ser a sala no andar superior... E quando ouvi Sônia dizendo: “São normas da casa, lá em cima é só terceiro ano”, eu pude perceber estaremos subindo mais alguns degraus e em breve, sozinhos...

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Pequenas coisas...

Tá eu assumo... Assumo que sou daquele tipo de pessoa que se contenta com pouco... e que dependendo do seu ponto de vista isso pode ser bom ou ruim... Hmmm... Pra quem procura a felicidade nas melhores coisas, sei que vou receber um olhar de reprovação... Mas... Pra me deixar feliz só é necessário um sorriso mais carinhoso ou prestar atenção no que eu falo... Pra me deixar contente só é preciso não me criticar e procurar afinidades entre a gente... Pra conseguir um sorriso meu é preciso fazer me sentir aceita... Pra me deixar pra cima é necessário uma sinceridade no olhar e me mostrar satisfação ao me encontrar... Pra me deixar alegre é preciso demonstrar preocupação comigo e até diminuir as diferenças... Eu só preciso de amizade, companhia, risadas e sair da rotina de vez em quando... Não necessito de presentes, declarações e tantas coisas de valor material que não demonstram sentimento nenhum... O que eu quero é calor humano, é sentir que o homem tem coração e que por isso a humanidade tem jeito... Quero parar e sonhar acordada, que fazer planos pro futuro, pro meu futuro sem ninguém pra botar terra ou ficar olhando de lado... Pra me fazer feliz é só demonstrar que se importa e me fazer ver que não sou mais uma pessoa-ilha no mundo... Ah! Quase que esqueci... E pra me dar a felicidade verdadeira é só mostrar que é feliz...

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Nunca se iluda...

NUNCA SE ILUDA ... É nós seres humanos desprezíveis e carentes de atenção, temos mania de achar que somos insubstituíveis e que qualquer pessoa vai sentir sua falta por menos tempo que seja... Sinceramente, não sei de onde tiramos tanto amor-próprio e tanta burrice, porque a vida já cansou de nos ensinar que ninguém é insubstituível e que amigos verdadeiros a gente conta em uma mão e não adianta você tentar ser o máximo e dizer que você quase enche as duas, porque isso não é verdade e não dá pra ficar se iludindo a vida toda... Tudo bem, eu sou realista e consigo assumir meus defeitos: eu sei que sou ciumenta, possessiva, carente e grosseira; mas, isso não justica essa mania de achar que todo mundo me ama... Nesse mundo cão, o amor já foi substituido pela hipocrisia, e não venha me chamar de mal amada e coisa e tal, porque não é apenas desse tipo de amor que tou falando, até porque eu já aprendi, da pior forma possível, que esse amor não é nenhum pouco importante, mas, o amor que eu tou falando é o de amigo, o de irmão e é desse que eu sinto falta nesse mundo cruel... Sim, eu sei que eu preciso se atenção pra me sentir bem e que eu sou histérica... Mas desta vez eu não sei realmente se isso é apenas uma crise de ciúme ou de saudade... Também preciso assumir que sou uma pessoa nostálgica, mas, detesto críticas e se você vir chamar minha atenção pode se preparar pra me ver de ludum (como diria minha mãe)... E voltando ao assunto principal do texto... Porque temos mania de achar que as pessoas devem ser fieis a gente, só porque somos fieis a elas? E porque se já estamos tão acostumados com as rasteiras da vida ainda nos deixamos decepcionar?... Sabe o que acontece?! Apesar de toda a falta de amor do ser humano, ele ainda acredita num mundo melhor e queas pessoas ainda possuem algo de bom dentro delas, fazendo com que os relacionamentos sejam verdadeiros ou tentem ser... Mas, apesar de achar esse "otimismo" muito bonito, devo lembrar que é sempre bom ter essa frase na mente: NUNCA SE ILUDA ...