terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Ela uma vez…
uma mulher.
Sozinha em casa.
seus pensamentos começam a se voltar
para aquele beijo.
O melhor,
mais apaixonante,
beijo da sua vida.
Para aquele momento,
com ritmo,
movimento.
Aquele perfume,
que mesmo suave,
se recusa a sair do seu corpo,
Daquela chance,
quando não existiam chances sobrando.
Aquela certeza,
sem dúvida.
Daquela vez,
que não foi atrás da beleza,
onde muitos procuram.
Foi atrás das coisas bobas do coração,
onde poucos encontram.
E ela,
encontrou.
Se entregou.
Deu permissão,
para sua cabeça,
seguir o seu coração.
E de repente,
aquele medo,
foi abatido pelo desejo.
Desejo de mudar.
Mudar como as estações,
que se transformam com o tempo.
E ela foi.
Fazer aquilo que já devia ter feito.
Jogou fora o manual do coração,
que recomenda prudência
e canja de galinha.
E ela foi,
viver cada estação.
Sem nenhum homem confuso,
inseguro,
imaturo.
Esse tipo de homem,
ela deixou,
para as mulheres sem imaginação.
E ela foi,
amar,
a pessoa que sempre desejou amá-la de volta.
De repente,
sozinha em casa,
ao som de Anything could happen,
ela uma vez…
uma mulher.
Que apaixonou-se por si,
e começou a existir.

(by: http://www.thebrocode.com.br/artigo-202-ela-uma-vez/)

Um comentário:

  1. Ana tudo bem? vc pode continuar lendo meu blog.... so me passa o teu email para eu cadastrar...... vanise.perli@hotmail.com ..... me escreve que eu libero..... bjoossssss

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