Eloah acordou meio nostálgica, aos dezoito anos não curtia muito as conversas com as meninas entre 16 e 17 anos que giravam entre garotos e escola, preferia bem mais as de 15 ou de 18, as mais jovens porque ainda não haviam chegado nessa fase e as de sua idade por já terem passado da fase.
Mas, naquele dia, especialmente, acordou e foi ler seu diário virtual, clicou em arquivo e se transportou para 2007, no auge de seus 15 anos e no declínio de suas relações amorosas, naquela época sofria por um término conturbado de relacionamento, quando entrou em crise ao imaginar uma possível gravidez, porém, apesar de tudo a Eloah atual admirava aquela adolescente em crise, pelo simples fato de conseguir expressar seus sentimentos.
Após o acontecido e do problema ter sido "superado", a adolescente se fechou de uma forma que nos últimos anos a maior parte dos textos em seu diário eram textos de outros autores, os quais expressavam o que ela não conseguia traduzir em palavras.
Ah, naquela época era muito mais facil!... Tudo era muito mais intenso, lembrou de sua irmã que mesmo mais nova, passou por mais experiências e mesmo assim não desistiu de viver. Sentiu vergonha, realmente, aquela jovem que as mães viam como modelos para suas filhas adolescentes, era uma fraca e ela se recriminava por isso... Mas, porque a raiva? Não era isso que sempre quis, que repetiu milhões de vezes ao pensar que decepcionaria sua mãe se estivesse, atualmente, estivesse com um bebê de quase três anos? Naquela época, não disse trilhões de vezes que gostaria de ser orgulho? Então, porque a raiva? Ela era orgulho para os outros, mas, em seu interior, ainda se torturava, ainda se desapontava, nunca foi um bom exemplo para si mesma e isso a indignava...
Se aos 15 queria voltar no tempo para apagar os momentos vividos com o ex-amor, aos 18 queria voltar aos 15 para voltar a amar... Idiota! Nunca estava satisfeita... Começou a concordar com quem gritava ao mundo que se arrependia do que não havia feito, ao invés do que fez... Gostaria de ser assim... Mas, era covarde demais para tal. Agora, três anos depois, só queria voltar a amar, a se expressar, seu maior sonho era voltar a ser classificada como humana...
Mas, naquele dia, especialmente, acordou e foi ler seu diário virtual, clicou em arquivo e se transportou para 2007, no auge de seus 15 anos e no declínio de suas relações amorosas, naquela época sofria por um término conturbado de relacionamento, quando entrou em crise ao imaginar uma possível gravidez, porém, apesar de tudo a Eloah atual admirava aquela adolescente em crise, pelo simples fato de conseguir expressar seus sentimentos.
Após o acontecido e do problema ter sido "superado", a adolescente se fechou de uma forma que nos últimos anos a maior parte dos textos em seu diário eram textos de outros autores, os quais expressavam o que ela não conseguia traduzir em palavras.
Ah, naquela época era muito mais facil!... Tudo era muito mais intenso, lembrou de sua irmã que mesmo mais nova, passou por mais experiências e mesmo assim não desistiu de viver. Sentiu vergonha, realmente, aquela jovem que as mães viam como modelos para suas filhas adolescentes, era uma fraca e ela se recriminava por isso... Mas, porque a raiva? Não era isso que sempre quis, que repetiu milhões de vezes ao pensar que decepcionaria sua mãe se estivesse, atualmente, estivesse com um bebê de quase três anos? Naquela época, não disse trilhões de vezes que gostaria de ser orgulho? Então, porque a raiva? Ela era orgulho para os outros, mas, em seu interior, ainda se torturava, ainda se desapontava, nunca foi um bom exemplo para si mesma e isso a indignava...
Se aos 15 queria voltar no tempo para apagar os momentos vividos com o ex-amor, aos 18 queria voltar aos 15 para voltar a amar... Idiota! Nunca estava satisfeita... Começou a concordar com quem gritava ao mundo que se arrependia do que não havia feito, ao invés do que fez... Gostaria de ser assim... Mas, era covarde demais para tal. Agora, três anos depois, só queria voltar a amar, a se expressar, seu maior sonho era voltar a ser classificada como humana...
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